sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Já sabemos onde está a nova classe média do PT: nas favelas! O número de moradores de favela dobrou em 20 anos!

Por Globo,

Aumento do número de moradores de favelas chama a atenção

Sobretudo numa época de economia em crescimento e de maior distribuição da renda

O aumento no número de pessoas vivendo em favelas no país na última década chama a atenção sobretudo por abranger os oito anos do governo Lula - uma época de economia em crescimento e de maior distribuição da renda, mas que não impediu esse viés negativo do ponto de vista habitacional. Para a arquiteta e urbanista Erminia Maricato - que foi secretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano da prefeitura de São Paulo de 1989 a 1992, na gestão de petista de Luiza Erundina -, esse desencontro de índices é fácil de explicar: [NÃO VOU POSTAR A DESCULPA DA PETISTA]
- Na pesquisa não se levam em conta, por exemplo, loteamentos clandestinos. Nem grupamentos subnormais em número inferior a 51 moradias - diz a especialista, lembrando ainda que um estudo feito por ela em 2000 indicava que apenas 30% dos domicílios do Brasil tinham condições urbanas adequadas. E cita, como exemplo, bairros inteiros do Litoral Norte de São Paulo que não eram servidos por rede de esgoto.

 Nós (a Prefeitura e o instituto) trabalhamos com um número bem próximo de pessoas morando em favelas, de cerca de 1,3 milhão. Mas, nesses dez anos, o crescimento no números de habitantes desse tipo de moradia foi semelhante ao aumento populacional na cidade, da ordem de 3%.

COMENTÁRIOS DO BLOGUEIRO

Depois de redefinir as definições a torto e a direito, para conseguir o milagre de converter milhões à classe média (caso você não saiba, de acordo com as estatísticas petistas, se a renda de uma família, ao ser dividida, resultar em mais de 400 reais per capita, ela é considerada classe média), as mentiras começam a aparecer.

Como diz o ditado, mentira tem perna curta. A despeito da propaganda massiva, enganando os trouxas e/ou os que querem ser enganados, a realidade urge e não mente.

Aí eu levanto minha velha pergunta: de que adianta a tal da "ecunomia forti', se isso não se reflete em melhora na vida da população? Que apenas está entorpecida por poder estar fazendo duzentos crediários e salvando o anêmico crescimento da economia brasileira.

As bombas começam a explodir, vamos ver quanto tempo a coisa toda vai durar...

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