sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Aproveitando o ensejo sobre a Finlândia: atrás apenas dos EUA e Iêmen em armamento, ainda assim, um dos menos violentos do mundo.

Por Movimento Viva Brasil,

Chupem essa os desarmamentistas,



01/10/2007 - Finlândia: Muitas armas, poucos crimes.


Apesar de o país ter uma das mais fortes concentrações de armas de fogo do mundo, o alcoolismo e marginalidade social são as principais causas dos homicídios.

De acordo com estatística divulgada pela Agência de Notícias de Helsinque (AFP), entre 2002 e 2006 apenas 15% dos homicídios na Finlândia foram cometidos com armas de fogo, embora o país seja o terceiro no mundo com maior número de armas por habitante, atrás apenas dos Estados Unidos e Iêmen.

Um total de 111 homicídios foram cometidos em 2006, contra uma média anual de 130 no decorrer dos últimos dez anos, revelou o Instituto Nacional de Pesquisas sobre a Criminalidade na Finlândia em seu relatório anual.

O Estudo aponta que o álcool é a causa de 80% dos homicídios. O alcoolismo no país — onde o número de assassinatos está em baixa e no qual se registra um dos níveis de vida mais elevados do Planeta — concentra-se num pequeno nicho de marginalidade social.

O presidente do Movimento Viva Brasil e especialista em segurança pública, Bene Barbosa, afirma que as estatísticas apresentadas sobre a Finlândia provam, mais uma vez, que não é quantidade de armas existentes em um país que o torna mais ou menos violento. “Aqueles que, no Brasil, querem retirar do cidadão o direito de possuir armas de fogo poderiam começar provando a relação direta entre posse de armas e criminalidade, pois todos os estudos internacionais sérios não provaram relação alguma até hoje”.

De acordo com o levantamento feito pela Small Arms Survey de Genebra, entre 25 países, o Brasil é o último colocado em número de armas por habitante porém figura entre os países com o maior número de homicídios.

"Entidades pró-desarmamento apontam a queda de homicídios por armas de fogo no Brasil, mas escondem que assassinatos cometidos com outras armas, como armas brancas – facas, estiletes, dentre outras -, continuam crescendo assustadoramente. Para quem perde um filho, um irmão ou um pai assassinado, duvido que faça diferença que tipo de arma o assassino usou. O que dói para essas vítimas, além da perda do ente querido, é a certeza quase total da impunidade dos criminosos, já que no Brasil apenas 10% dos homicídios são esclarecidos”, salienta Bene.

Se o infográfico não aparecer abaixo, use o link:

http://www.movimentovivabrasil.org.br/userfiles/armas_paises.jpg



Conclusão:


O problema está onde ninguém quer admitir que está: desnível de culturas. É óbvio ululante que isso é resultado da cultura finlandesa ser superior a outras. Arma na mão de uma pessoa educada, civilizada etc, ela não vai matar o vizinho por causa de um olhar torto. Agora, num paiseco de terceiro mundo (ou seria quinto?) onde pessoas são exterminadas, onde mata-se oficialmente 50.000 pessoas por ano, onde impera o coronolismo, o "sabe com quem está falando", não dá para esperar melhor coisa...

Como diz o Olavo de Carvalho, só não dá vergonha porque não tenho culpa nenhuma de ter nascido aqui.

Um comentário:

  1. Em relação aos fatos, novamente os desarmamentistas perderam. As estatísticas estão a nosso favor.

    Dê uma lida no meu texto sobre o assunto: http://tibartz.wordpress.com/2011/05/01/desarmamento/

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